A descoberta, publicada na revista médica on-line JAMA é parte de um estudo sobre a saúde de idosos negros e brancos em Memphis e Pittsburgh, nos EUA, feito com 1.984 homens e mulheres entre 75 e 84 anos. De acordo com o pesquisador Frank Lin, epidemiologista, todos os participantes do estudo tinham as funções cognitivas normais em 2001, quando a pesquisa começou, e foram inicialmente testados para perda de audição, que os especialistas no assunto definem como reconhecível apenas em sons mais altos que 25 decibéis.
— Nossos resultados mostram que a perda auditiva não deve ser considerada uma inevitável parte do envelhecimento, porque pode vir com sérias consequências para o cérebro a longo prazo — diz Lin.
Fonte: O Globo
Para saber mais: Campanha Nacional de Saúde Auditiva