Com um pouco de observação, é fácil descobrir a necessidade de manutenção no equipamento. Christiane Delart, responsável pelo serviço ao cliente da CEG, aconselha que se faça uma vistoria a cada dois anos. Mas, ao longo desse período, deve-se ficar atento à chama.
— Ela deve ser azulada e constante. Se estiver amarelada e instável, significa que o aquecedor pode estar desregulado — explica Christiane.
Os clientes também devem checar se o aparelho está instalado de acordo com as normas de segurança e num local bem ventilado. Segundo Christiane, o ideal é que eles não fiquem no banheiro, mas, sim, na área de serviço. Ela dá algumas orientações de segurança:
- O botão de regulagem da temperatura deve estar na posição intermediária no inverno, e na mínima, no verão. Isso evita o gasto de gás e a necessidade de misturar água fria para regular a temperatura na saída da ducha.
- Mantenha as pilhas do aquecedor sempre novas. O sinal da durabilidade é a chama, que deve acender num tempo médio de dez segundos.
- O aquecedor deve ser instalado em local protegido e com ventilação adequada.
- A chaminé deve ter um terminal externo, tipo T, para evitar que os gases da combustão retornem ao ambiente.
- Faça a limpeza periódica da ducha, para eliminar a sujeira.
- Verifique se o "corinho" (reparo) do misturador está sem vazamentos.
- A cada dois anos deve ser feita uma vistoria das condições de queima e de exaustão.
- Ao comprar o aquecedor, o consumidor deve levar em conta a quantidade de pontos de água quente e a distância do equipamento até eles.
- Equipamentos com chama-piloto (acesos com fósforo) têm que ficar com a chave desligada quando não estiverem em uso.
- As tubulações por onde passa o gás numa instalação devem estar em boas condições de conservação.
Fonte: G1, CEG
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