Os parques de diversão deveriam ser locais de diversão total, porém muitas vezes ocorrem acidentes que poderiam ter sido evitados. A manutenção das atrações destes parques deveria ser uma prioridade, mas infelizmente não é o que vemos no Brasil.
Certamente, o maior problema seja a falta de cuidado com as ligações elétricas destes brinquedos. Todos eles são ligados em alguma fonte de eletricidade para movimentar e iluminar. Sendo todos fabricados com material metálico, a condução da eletricidade se dá de forma muito fácil.
Uma emenda mal feita, materiais deteriorados, as condições climáticas (chuva) são problemas que podem acontecer e a consequência é a energização daquele brinquedo que se torna ‘vivo’. Uma criança, ao tocá-lo, pode receber uma descarga elétrica que, muitas vezes pode ser fatal.
Recebemos vários relatos de acidentes em parques, como estes dois relatos abaixo que, felizmente, não levaram as crianças ao óbito.
Crianças são mais sensíveis às descargas elétricas e, justamente por isso, este tipo de estabelecimento que recebe este público em específico precisa ser fiscalizado com rigor.
Em 2014, segundo levantamento da Abracopel, 69 crianças entre 0 e 15 anos morreram devido a choque elétrico em diferentes locais e atividades. Todos estes ‘acidentes’ poderiam ter sido evitados com simples informações.
É preciso que todos estejam atentos aos riscos que a eletricidade oferece. Muitas vezes, não existe segunda chance para um acidente com eletricidade.
(Abracopel)